A escola não pode tudo, mas pode mais. Pode acolher as diferenças. É
possível fazer uma pedagogia que não tenha medo da estranheza, do diferente,
do outro. A aprendizagem é destoante e heterogênea. Aprendemos coisas
diferentes daquelas que nos ensinam, em tempos distintos, (...) mas a
aprendizagem ocorre, sempre. Precisamos de uma pedagogia que seja uma nova
forma de se relacionar com o conhecimento, com os alunos, com seus pais, com
a comunidade, com os fracassos (com o fim deles), e que produza outros tipos
humanos, menos dóceis e disciplinados.
Abramowicz, 1997
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